Arthur Lira, presidente da Câmara, e líderes partidários se reuniram em 14 de agosto de 2024 para discutir a suspensão das emendas impositivas, após decisão do ministro Flávio Dino. Essa suspensão afetou as emendas que o governo deve executar, gerando uma controvérsia sobre o papel do Congresso. Inicialmente, a Câmara pretendia incluir alterações no orçamento através da LDO, mas a nova decisão levou ao cancelamento da reunião na CMO. Lira criticou a limitação das emendas, enfatizando que essa prerrogativa pertence ao Congresso e que a gestão do Orçamento não pode ser alterada por ato unilateral.